Versões parciais publicadas nas Auditoria Esotérica e na união sui generis “ Viagem Astral” da Auditoria Percurso Espiritual Relatadas em todas as culturas e credos durante da história,as “saídas do corpo” são um erudito natural do homem – e aparentemente, de todos os mamíferos.
A experiência pode ser ampliada, e desabafar nossos horizontes espirituais.
A exibição da percepção, conhecida popularmente como viagem astral, é a personalidade de deixar nosso corpo físico enquanto dormimos, explorando o mundo físico à nossa volta, bem como mais planos espirituais. Presente a partir de a Bíblia até as mais pesquisas sobre o sono e percepção, indepedente de fervor, o erudito revela que nossa percepção transcende o físico, sugerindo que somos um dom que possui um corpo, e não o contrário.
As saídas do corpo são uma personalidade natural do cidadão – e,dentre os animais, ao menos dos mamíferos similarmente. Em maior parte, são relatadas em períodos de baixo metabolismo, no momento em que as ondas cerebrais estão em menor frequência – como nas fases de sono interessante(ondas delta) que acontece todas as noites, porém similarmente em estados de elucubração, se alimente, experiências de aproximadamente morte e efeitos de anestésico. Embora do ascetismo em redor do assunto, as viagens astrais são muito comuns. Amantes separados pela distância constantemente relatam ter se achado ao longo a noite, constatando “sonhos” comuns, os quais sabem ter sido reais.
Em todas as tradições espirituais, há relatos de indivíduos que possui contato com o mundo espiritual em visões e presenças – no qual não estavam como corpo físico.
Comuns similarmente são os relatos de “desdobramentos” ao longo funções espirituais, bem como indivíduos simples que dizem ter sido visita das por indivíduos que morreram ou estavam para rebentar, recebendo informações que sua própria mente não seria capaz engenhar. Projetores constatam similar mente que seus próprios animais de consideração saem do corpo, até com mais despojamento que nós. Há registros de projeções astrais em todas asculturas e épocas.
A viagem fora do corpo é usada por vários xamãs para suas revelações espirituai, a malogro que similarmente ocorria nas antigas religiões pagãs. Hindus, por sua vez, posuem uma palavra própria, em sânscrito, para o projetor astral: “keshara”, aquele que voa pelos uau sutis.
Na mito tibetana,conceito análogo é chamado de “delog”.A exibição astral fazia parte,similarmente, de ritos iniciáticos egípcios, no qual o hierofante fechava o neófito em sarcófagos, até que vencesse seu medo e trouxesse de outro plano uma experiência projetiva adequado que o habilitaria, como palavra-chave, a seguir na começo.
Os antigos gregos similarmente usavam a comunicação “com os deuses”,não raro de maneira projetiva, em seus processos de “ elaboração ”. No catolicismo, a história da igreja registra casos de padres canonizados como santos após a certificação, como “ milagre ”, de fenômenos que hoje seriam vistos como uma simples exibição astral.Se o assunto de modo algum deixou de realizar parte da história espiritual da bondade, sua valia aumentou muito com os registros ocultistas dos últimos 2 séculos. A partir desta boca, novos autores surgiram, dedicados a esse pesquisa, destacando-se Silvan Muldoon,Robert Monroe e Willian Buhlman, no exterior ; e os pioneiros Waldo Vieira,Wagner Borges e Geraldo Medeiros Jr, no Brasil.
